Discussão para rede de amparo a pessoas com autismo em Curitiba
Equipe multidisciplinar ficaria responsável pela orientação das famílias que têm pessoas com TEA.
Está em andamento na Câmara de Curitiba a discussão de uma proposta, de iniciativa da vereadora Sargento Tânia Guerreiro (União), para criar uma rede de amparo às famílias de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Assim, equipes multidisciplinares ficariam responsáveis pela orientação dessas famílias. Ou seja, evitar os riscos de possíveis informações falsas ou orientações imprecisas.
Dessa forma, uma formação da equipe de amparo conta com terapeutas ocupacionais, psicólogos e psiquiatras para o apoio aos tutores. Além disso, o acompanhamento das famílias e pessoas com TEA também fica a cargo da equipe.
O projeto passará pela instrução da Procuradoria Jurídica da Casa e também da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Depois, se aprovado, será levado para discussão nas outras comissões.
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Cidadãos poderão ganhar cordão para identificar deficiência oculta
A deficiência oculta é um termo que se refere a pessoas com doenças como o transtorno de déficit de atenção, fobias, demência e outras situações. Por isso, Curitiba abriu discussão para adotar o cordão de girassol. Ele é um símbolo para identificação dessas pessoas que podem pedir os direitos de pessoas com outros tipos de deficiência.
Além da possibilidade de ter prioridade nas filas, a ideia do vereador Nori Seto (PP), autor da proposta, é de que seja uma forma de conscientizar a população para um tratamento acolhedor com essas pessoas. Além disso, o cordão é utilizado em outros lugares do Brasil.
Audiência para debater segurança das mulheres nos estádios
Outra discussão no legislativo da Capital será em audiência pública sobre a segurança das mulheres nos estádios de futebol. A proposta é de iniciativa da vereadora Maria Letícia (PV) que também é procuradora da Mulher da Câmara. Por isso, ela entrou com pedido para a audiência após reunião com as torcidas femininas dos três principais times de futebol da Capital. Assim, foi constatado junto às torcidas e em levantamento da ProMulher um alto volume de ocorrências registradas por mulheres. Dessa forma, a audiência acontece nesta quarta-feira (03).
(Com informações da Câmara de Curitiba)
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