Ações para segurança nas escolas serão discutidas em Curitiba
Nesta segunda, vereadores voltaram a lembrar da tragédia em Blumenau (SC) e discutiram ações
Possíveis ações de segurança nas escolas de Curitiba estão na pauta na Câmara Municipal. Nesta segunda-feira (10), parlamentares voltaram a lembrar dos acontecimentos trágicos e tristes na cidade de Blumenau em Santa Catarina. Dessa forma, entraram no debate as possibilidades de medidas para tentar garantir a segurança dos alunos nas instituições de ensino.
Uma das principais ideias é a instalação de portas giratórias em um esquema semelhante ao utilizado nas agências bancárias. Assim, funciona como uma forma de impedir a entrada de armas de fogo e armas como, por exemplo, uma faca. Porém, como lembrado pelo vereador Dalton Borba (PDT), o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou a julgar inconstitucional essa iniciativa. Dessa vez, o Legislativo aprovou uma indicação para que o executivo providencie a instalação.
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Nesta terça, secretários vão à Câmara falar de segurança nas escolas
Maria Silvia Bacila, secretária da educação, e Péricles de Matos, secretário da defesa social, vão, nesta terça-feira (11), à Câmara de Curitiba falar sobre segurança nas escolas. Assim, a pauta seguirá em discussão durante a semana com outras votações e sugestões de ações nas instituições de ensino.
A presença dos secretários foi uma ideia que surgiu nas discussões de segunda e o presidente da Casa, Marcelo Fachinello e o líder do governo, Tico Kuzma, alinharam com os secretários. Além disso, os parlamentares aprovaram sugestões para que os profissionais da educação recebam treinamento e capacitação em primeiros socorros.
Comissão de Constituição e Justiça vai analisar mudanças na lei do comércio de rua
Nesta semana volta à pauta da CCJ o projeto apresentado, ainda no ano de 2022, pela vereadora Amália Tortato (NOVO) que propõe trocas na legislação do comércio ambulante. Assim, a matéria está em análise junto a outros 13 projetos. A ideia da vereadora é estabelecer um novo leque de possibilidades de punição para irregularidades. Porém, a proposta inicial previa até a impossibilidade de recolher produtos dos vendedores, agora, porém, essa chance foi descartada.
(Com informações da Câmara de Curitiba)
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