Novo PAC destina recursos para Curitiba adquirir ônibus elétricos
Curitiba receberá, do novo PAC, um montante de R$ 380 milhões. Assim, a cidade fará investimento para a aquisição de 54 novos ônibus elétricos. Os primeiros da frota, já testados, devem começar a circular na cidade ainda em 2024. Atualmente, a meta da cidade prevê a utilização de 33% da frota de ônibus até 2030. Além disso, a ideia é que, em 2050, toda a frota seja carbono zero.
A Prefeitura quer comprar os veículos ainda em 2024. Dessa forma, eles entram em circulação em 2025. Os ônibus articulados passam a operar nas linhas Inter 2 e Interbairros II. Além disso, Curitiba terá resultados em cinco eixos do novo PAC, são eles: Cidades Sustentáveis e Resilientes; Educação, Ciência e Tecnologia; Infraestrutura Social e Inclusiva e Saúde.
Rotas entre Curitiba e São José dos Pinhais pode ter VLT
Além do plano para aumentar a frota de ônibus elétrico, Curitiba deu início a estudos para implementar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). De início, as pesquisas são para um trajeto entre a Capital e São José dos Pinhais, na região metropolitana. Assim, a ideia é ter um trajeto até o Aeroporto Internacional Afonso Pena.
Os estudos também são para formular o modelo de concessão. Dessa forma, o poder público espera estabelecer quem cuidará da operação e manutenção da estrutura. Além disso, espera-se obter informações técnicas sobre a implementação no eixo Boqueirão que inclui a substituição dos tradicionais ônibus BRT.
Câmara vai votar tolerância de 15 minutos para EstaR
A Comissão de Urbanismo, Obras Públicas e Tecnologias da Informação, da Câmara de Curitiba, liberou a proposta de tolerância do EstaR para votação. Assim, os vereadores estão liberados para deliberar sobre a matéria apresentada ainda em 2022.
Inicialmente, a proposta previa a possibilidade de usar as vagas de EstaR por até 30 minutos de maneira gratuita. Porém, com a tramitação no Legislativo, o tempo caiu para 15 minutos. Segundo os autores do projeto, a medida cria uma circulação maior na cidade. Assim, as receitas do comércio e, até mesmo, de impostos podem crescer.
(Com informações da Prefeitura e da Câmara de Curitiba).
